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O governo atual, sob a liderança de Lula, está empenhado em corrigir as falhas e irregularidades associadas ao programa Bolsa Família. Uma das ações mais significativas tomadas até agora foi a exclusão de 934 mil beneficiários que afirmavam viver sozinhos. Esta medida foi uma resposta direta ao aumento artificial no número de tais beneficiários observado durante o programa Auxílio Brasil, implementado durante o governo de Jair Bolsonaro.
O número de beneficiários que se identificavam como morando sozinhos, conhecidos como benefícios unipessoais, saltou de 2,2 milhões para 5,9 milhões durante o governo Bolsonaro. No entanto, dados do IBGE de 2022 mostraram que apenas 16% das residências brasileiras eram ocupadas por uma única pessoa, um número que permaneceu consistente ao longo dos anos.
Uma das razões para o aumento no número de registros unipessoais foi a estrutura de pagamento do Auxílio Brasil. Ao contrário do Bolsa Família, que determina o valor do benefício com base no tamanho da família, o Auxílio Brasil estabeleceu um valor fixo para todos os beneficiários. Isso incentivou indivíduos a fazerem registros falsos, alegando viver sozinhos, para receberem benefícios adicionais.
Em resposta a essas irregularidades, o governo Lula tomou medidas rigorosas, resultando na exclusão de quase um milhão de beneficiários. Esta ação destaca o compromisso do governo atual em garantir a integridade e eficácia do programa Bolsa Família.
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